Mas não o somos todos?
O céu é uma tão grande miscelânea de cores que o meu balão se espantaria com o principal holofote que ofusca, esse, o sol, que expande o calor que sufoca, a luz que cega. O balão tem temor de voar, a borboleta também. Temos de perder o receio, lançando-nos à descoberta e à evolução.
Simplesmente voar.
O meu balão é o meu desejo de ser eu própria.
E sim, eu tenho medo de ser eu...