quarta-feira, outubro 06, 2004

Procuro-te na esperan�a de encontrar o teu sorriso mas embato contra a seriedade da tua face e a� sim percebo como tudo j� acabou [nada resta, nem a amizade...].

Resisto em n�o chorar mas frente ao espelho os olhos padecem de si e as l�grimas rebentam n�o para tu as veres [porque nunca mais me ver�s a chorar] mas simplesmente para eu perceber que agora sou s� eu e tu com outra, talvez, quem sabe. E terei de ver. E verei. E sorrirei para ambos, cinicamente.



E ser�s feliz e eu tamb�m, um dia.

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