Estou sentada � mesa de um caf�, esperando a tua vinda, aguardando o teu Bom Dia inesperado mas sobretudo alegre...olho pelo vidro embaciado procurando a tua face que se perde inevitavelmente entre outros tantos rostos...
A chuva que come�a a cair lentamente l� fora salpica os corpos cansados da rotina do dia a dia...aumenta a intensidade da chuva, aumenta a correria na rua, aumenta a minha inquietude...
Onde estar�s tu?
Volto me para o meu espa�o e percebo que n�o vais aparecer: �s como esta chuva que cai l� fora...tempor�ria e inconstante...
� neste minuto de reflex�o que o arco-�ris se ergue no c�u, terminado com a chuva irritante e exibindo a todos o belo Sol que ainda brilha...e � neste preciso e �nfimo minuto que percebo o sentido da minha vida...sentido este que n�o se segue para ti!
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